Mais um dia em que nada tenho
Mais um dia em que nada esta bem para mim. Se fosse a somar todos os dias assim, teria muitos dias perdidos da minha vida.
Mas hoje olhar para o lado e para todo o meu redor e reparar que não vejo nada, que há todo um mundo lá fora e eu nesta imensidão perdido, destrói me por dentro.
Nada tenho, mas tudo quero ter. Uma vida nas mãos com milhares de milhares de vidas à volta.
Um mundo cinza apodera-se de mim quando tento mostrar a grandeza e toda a luz que a vida tem para dar.
Uma hora em que o mundo pára e eu penso, o que faço aqui, sem nenhum objectivo de vida e com nada concreto para alcançar.
Ando atrás de quê? À procura de quê? Alguém me alcança? Alguém me acompanha?
Desprego-me de todos para ver que eu estou aqui. Mas com que propósito?
Um minuto da minha vida passa a voar. Quanto mais eu tento reconstruir a muralha de pedra, mais ela me parece de areia, não a consigo erguer e cada vez mais se desfaz…
Tudo, para eu andar sempre em círculos e nunca passar do que sou. Mudanças fazem se com que significado?
Para quê lutar se milhões de pessoas já o fizeram?
Para quê me mostrar se milhares de faces estão a minha frente?
Para quê mudar se centenas de tentativas foram em falso?
Para quê me procurar se dezenas as vezes me perdi?
Para quê sorrir se eu não consigo ter motivos?
Segundos passam e eu aqui. Neste mundo. Olhando em redor e ver que tudo esta igual, a força que tenho resume se a pó e as glórias vencidas foram perdidas por tempos passados.
Admirável mundo de muita gente, desprezável mundo meu.
Mas porquê?
Porquê me lamentar?
Porquê me ridicularizar?
Porquê me desprezar?
Porquê desistir?
Levanto me e vejo que segundos, minutos, horas, dias, semanas e anos estão postos em mim como espinhos de rosas, estão dentro de mim como seiva de plantas, estão condensados como água em nuvens, chorando como chuva no céu e derramando como resina na terra. E penso se a vida não sorri também eu não o devo fazer.
Mas hoje olhar para o lado e para todo o meu redor e reparar que não vejo nada, que há todo um mundo lá fora e eu nesta imensidão perdido, destrói me por dentro.
Nada tenho, mas tudo quero ter. Uma vida nas mãos com milhares de milhares de vidas à volta.
Um mundo cinza apodera-se de mim quando tento mostrar a grandeza e toda a luz que a vida tem para dar.
Uma hora em que o mundo pára e eu penso, o que faço aqui, sem nenhum objectivo de vida e com nada concreto para alcançar.
Ando atrás de quê? À procura de quê? Alguém me alcança? Alguém me acompanha?
Desprego-me de todos para ver que eu estou aqui. Mas com que propósito?
Um minuto da minha vida passa a voar. Quanto mais eu tento reconstruir a muralha de pedra, mais ela me parece de areia, não a consigo erguer e cada vez mais se desfaz…
Tudo, para eu andar sempre em círculos e nunca passar do que sou. Mudanças fazem se com que significado?
Para quê lutar se milhões de pessoas já o fizeram?
Para quê me mostrar se milhares de faces estão a minha frente?
Para quê mudar se centenas de tentativas foram em falso?
Para quê me procurar se dezenas as vezes me perdi?
Para quê sorrir se eu não consigo ter motivos?
Segundos passam e eu aqui. Neste mundo. Olhando em redor e ver que tudo esta igual, a força que tenho resume se a pó e as glórias vencidas foram perdidas por tempos passados.
Admirável mundo de muita gente, desprezável mundo meu.
Mas porquê?
Porquê me lamentar?
Porquê me ridicularizar?
Porquê me desprezar?
Porquê desistir?
Levanto me e vejo que segundos, minutos, horas, dias, semanas e anos estão postos em mim como espinhos de rosas, estão dentro de mim como seiva de plantas, estão condensados como água em nuvens, chorando como chuva no céu e derramando como resina na terra. E penso se a vida não sorri também eu não o devo fazer.
Etiquetas: desabafo, Histórias da vida


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